domingo, 30 de janeiro de 2011

O que te resta além das coisas casuais?

sou fã, mas fã mesmo, de enviar inbox no facebook e achar que tô íntima, da escritora/cantora/musa Clara Averbuck.
gente, sabe pessoa que sabe escrever, e mesmo sem conhecer, vc sabe como ela falou cada sílaba, e entende cada respiro dela.

gosto muito.

"O Amor é assim, o com A maiúsculo. Quando passa a cegueira da paixão e as manias do outro aparecem, é como um teste: ou era amorzinho, ou Amor."


entendeu o nível de fudideza?


bem, estava aqui, passeando na minha pastinhas de descaramentos - roubo mesmo, vamos todos morrer mesmo, e encontrei tal indiscrição:


Paulo Leminsk, seu tenso.

ultimamente tenho trocado mais socos que rosas, porque, vocês sabem,  elas não falam (essas viadas).
gostaria muito, imploro, peço, para que eu saiba amar mais.
faça dele mais que sufoco ou sopro, faça dele aliado, companheiro, rotina e alegria.

e pra declarar minha saudade, deixo vocês aqui, com o que me resta, o acaso:

papel cortado de papel higiênico, encontrado aleatoriamente em banheiro de festa, campinas. data guardada numa memória inexistente.

Um comentário:

  1. Mário de Andrade define bem o que é amar.
    "A voz baixava de tom, e principalmente as palavras é que se tornavam mais raras, muito simples. Uma ternura imensa, firme e reconhecida, não exigingo nenhum gesto. Amor apenas sensível naquele instinto de estarmos sós"

    do conto "Vestida de Preto"

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